Tudo que fazemos e passamos nessa vida não é em vão, logo, não existe perda de tempo num caminho errado que escolhemos. Colocarmos somente culpa no destino é tirarmos a responsabilidade pela nossa evolução. Não encaremos o erro como culpa e sim a repetição dele. Em nenhum momento estaremos sozinhos: seja por um amigo avisando, uma intuição ou vários sinais que são enviados. Só cabe a nós não bloquearmos essa ajuda nos culpando, nos achando incapazes e nos comparando com outras pessoas que não tem nada a ver com nosso caminho e muito menos com a "idade" da nossa alma. No momento em que assumirmos nosso erro com a clareza de que foi degrau na nossa evolução, ele nunca mais se repetirá, nossa jornada continuará sem culpa e estaremos mais fortes e experientes para dar o próximo passo. Se não arriscarmos em busca da felicidade corremos o risco de viver no vazio e frustrados.
domingo, 18 de maio de 2014
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Médiuns Fracassados
Nenhum espírito encarna-se na Terra com a tarefa obrigatória de ser médium...mas, na verdade, cada um o faz por sua livre e espontânea vontade, pois solicitou do Alto o ensejo abençoado para redimir-se espiritualmente num serviço de benefício ao próximo, uma vez que no pretérito também usou e abusou dos seus poderes intelectuais ou aptidões psíquicas em detrimento alheio. Mesmo na Terra, as tarefas mais perigosas devem ser aceitas de modo espontâneo, para que o seu responsável não venha a fugir posteriormente de cumpri-Ia por desistência pessoal. Sem dúvida, a escolha para o serviço perigoso sempre recai sobre o homem mais apto e capacitado para o bom êxito. A mediunidade..., portanto, é um serviço incomum, difícil e perigoso, cujos óbices vultosos e surpresas exigem o máximo de prudência, humildade, heroísmo e segurança moral.
O médium, antes de encarnar-se, sabe disso; se, depois, ele comercializa com os bens espirituais e fracassa no desempenho contraditório de sua função elevada, o Alto não deve ser culpado disso, só porque lhe proporcionou o ensejo redentor. As oportunidades mediúnicas redentoras são concedidas aos espíritos faltosos, mas quanto à responsabilidade do êxito ou fracasso, somente a eles deve ser atribuída. Conforme já dissemos, o médium é quem produz as próprias condições gravosas ou favoráveis no desempenho de sua tarefa mediúnica.
Infelizmente, os médiuns são criaturas que vivem a atual existência humana onerados por grandes responsabilidades ou débitos do passado; por isso, em face de qualquer descuido ou invigilância espiritual, eles se tornam vulneráveis às investidas perniciosas do mundo invisível... No entanto, os médiuns regrados, serviçais e magnânimos, alcançam a assistência dos espíritos técnicos benfeitores, que do "lado de cá" os protegem e os livram das interferências nocivas e conseqüências prejudiciais.
Sob esse controle espiritual amigo, o médium afasta ou retoma o seu duplo etérico sem o desperdício inútil de energias, uma vez que fica amparado contra a investida do astral inferior. Assim, ele se protege de infiltração de microrganismos perigosos à sua contextura etéreo-física, de uma desvitalização que lhe abale a saúde física.
domingo, 4 de maio de 2014
Pobres criaturas
“A fila andava e uma senhora distinta, bem vestida e coberta de jóias, sentava-se agora diante da preta velha.
- Saravá minha senhora. Como posso lhe ajudar?
Após um suspiro que mais parecia um bufo, ela desatou:
- Já estava quase desistindo de ser atendida. Pois isso está muito demorado e além do mais, aquelas moças que trabalham aqui, são umas tongas. Deixam as pessoas furar a fila e a gente fica aqui feito palhaça. Falta de respeito, pois nem cadeira tem para a gente sentar , sem falar desse calor horrível.......”
.......”- Pobres criaturas! Quanta dor ainda terão que suportar para poder despertar?
Mal sabe ela, que tudo que lhe aconteceu desde que adentrou a esta casa foi promovido pelo plano espiritual, para que pudesse quebrar seu orgulho e arrogância. Porém ela preferiu acionar suas raivas, seus ranços. Se achando superior a tudo e a todos, só porque tem maior poder econômico, em vez de observar a energia maravilhosa do local, a limpeza, o perfume, a presteza dos médiuns que se doam incondicionalmente e amorosamente, a caridade dos guias que baixam suas vibrações para estar aqui junto dos encarnados, auxiliando-os, cegou pelo ego e orgulho.
Não veio receber nada e muito menos doar-se. Veio buscando o mal, querendo que o mundo gire conforme sua vontade. Mas um dia ela aprenderá! A dor virá acordá-la.
E a gira continuou...”
BRADOS E ASSOVIOS!
É muito freqüente as entidades de Umbanda logo que
incorporam, emitirem certos assovios e brados,
ou quando estão dando passes. No caso dos brados dados
no momento da incorporação, são mantras, palavras vibradas
que canaliza para o médium certas classes de energia,
a depender da Linha da entidade atuante, que logo se misturam
à aura do médium, equilibrando-o, regularizando o fluxo e equilibrando os chacras, principais a serem utilizados na
mecânica da incorporação, permitindo que o mentor possa
atuar, o mais desembaraçado possível naquele aparelho.
São técnicas astrais superiores, de manipulação de forças sutis vitais, que somente esses grandes senhores da luz sabem movimentar.
incorporam, emitirem certos assovios e brados,
ou quando estão dando passes. No caso dos brados dados
no momento da incorporação, são mantras, palavras vibradas
que canaliza para o médium certas classes de energia,
a depender da Linha da entidade atuante, que logo se misturam
à aura do médium, equilibrando-o, regularizando o fluxo e equilibrando os chacras, principais a serem utilizados na
mecânica da incorporação, permitindo que o mentor possa
atuar, o mais desembaraçado possível naquele aparelho.
São técnicas astrais superiores, de manipulação de forças sutis vitais, que somente esses grandes senhores da luz sabem movimentar.
Temos por exemplo:
quando uma determinada entidade da Linha vibratória
de Xangô, logo ao incorporar emite um brado, um mantra de forma a parecer mais um trovejar, indica que naquele momento estão sendo manipuladas - além das energias inerentes a Xangô - determinados entrecruzamentos vibratórios, necessários aos trabalhos que irão ser realizados, visando equilibrar o campo mental e astral do médium que vai utilizar.
Os assobios não são diferentes.
As entidades da Sagrada Corrente Cósmica de Umbanda
conhecem bem a magia do som ou, em nível cosmogônico, a doutrina mântrica e a utilizam segundo a necessidade e a tônica vibratória a que pertencem, tudo visando promover a harmonia
dos espíritos por ela tratados.
Assim, quando virem alguma entidade mantranizando
desta forma, como descrito, já saberão que ali está sendo feita uma terapia e, portanto, há ciência, fundamento, e não primitivismo, como alguns mais desinformados, costumam apregoar.
quando uma determinada entidade da Linha vibratória
de Xangô, logo ao incorporar emite um brado, um mantra de forma a parecer mais um trovejar, indica que naquele momento estão sendo manipuladas - além das energias inerentes a Xangô - determinados entrecruzamentos vibratórios, necessários aos trabalhos que irão ser realizados, visando equilibrar o campo mental e astral do médium que vai utilizar.
Os assobios não são diferentes.
As entidades da Sagrada Corrente Cósmica de Umbanda
conhecem bem a magia do som ou, em nível cosmogônico, a doutrina mântrica e a utilizam segundo a necessidade e a tônica vibratória a que pertencem, tudo visando promover a harmonia
dos espíritos por ela tratados.
Assim, quando virem alguma entidade mantranizando
desta forma, como descrito, já saberão que ali está sendo feita uma terapia e, portanto, há ciência, fundamento, e não primitivismo, como alguns mais desinformados, costumam apregoar.
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