Nas pedras da montanha, ele fez sua morada
O não sobe lá sem saber o que quer na sua vida
Seu trono foi feito de pedra grande e cortada
O não senta lá pois Xangô é Rei e sua pena é pesada
Seu Machado tem dois cortes profundos
Não toque nele pois não sabe como será
Xangô manda na justiça da terra
Não peça algo que não tenha direito de cobrar
Xangô é rei, é forte e tem pressa na matriz
Não peça nada que maltrate alguém inocente
Sua capa tem dois lados e são iguais
Não vista ela pois você não é Juiz
Xangô é rei das pedras puras é valente
Não corre ronda mas tem súditos a sua frente
No tribunal Xangô é majestade
Não existe perdão pra Xangô nem crueldade.
"Lá no alto da pedreira
A faísca vem rolando
Agüenta a mão cabra de força
Que a faísca vem queimando."
O não sobe lá sem saber o que quer na sua vida
Seu trono foi feito de pedra grande e cortada
O não senta lá pois Xangô é Rei e sua pena é pesada
Seu Machado tem dois cortes profundos
Não toque nele pois não sabe como será
Xangô manda na justiça da terra
Não peça algo que não tenha direito de cobrar
Xangô é rei, é forte e tem pressa na matriz
Não peça nada que maltrate alguém inocente
Sua capa tem dois lados e são iguais
Não vista ela pois você não é Juiz
Xangô é rei das pedras puras é valente
Não corre ronda mas tem súditos a sua frente
No tribunal Xangô é majestade
Não existe perdão pra Xangô nem crueldade.
"Lá no alto da pedreira
A faísca vem rolando
Agüenta a mão cabra de força
Que a faísca vem queimando."
"Ele bradou na aldeia, bradou na cachoeira em noite de luar
Do alto da pedreira vai fazer justiça pra nos ajudar
Ele bradou na aldeia, caô, caô
E aqui vai bradar, caô, caô
Ele é Xangô da Pedreira, ele nasceu na cachoeira, lá no Juremá."
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